Segunda-Chance

27 de setembro de 2010

E se tudo fosse diferente? Se o ontem fosse o amanhã? Porque às vezes queremos mudar? Queremos é um pouco forte, eu quero seria o mais justo. Afinal quem está gastando o lápis ser mim. Rá!

Queria não precisar acentuar e concordar com a gramática também, mas se teimar mais um pouco nem vão querer ler o resto. E afinal de contas, quem lê isso aqui? Ranzinza eu? Sometimes. Idiota! Já não lhe falaram pra não estrangeirar seus textos. Desvaloriza a moeda. Mania de brasileiro, mas se for francês então, moda pura mon cherry.

Onde eu estava mesmo?

Claro, second life. Por sinal saiu um jogo, deve existir ainda, você comandando um personagem. Pode mudar tudo lá, até o sexo.  Rá! (2x) Aqui também fazemos isso, mas o processo é mais traumático, digamos psicoclinicamente falando.

Não sei não, mas aqui na terra tudo é mais difícil, mudar é complicado. Pergunte para alguém realizado e na reta oposta do circuito da vida (cabeça na ceifa), se mudaria algo. Eu nunca perguntei, mas nos filmes e revistas todo mundo faria tudo novamente do mesmo jeito que fez, e mais de uma vez por sinal. Também, lá pelas tantas a gente nem lembra mais do que se esqueceu de fazer ou de mudar.

Eu mesmo, camaleão humano, na teoria... Eu sempre quero mudar, se eu mudo, quero voltar e quando eu vou mudar novamente eu já esqueci o que eu queria ter mudado. Ih! Mudei de novo. Que merda. Mesmo assim, eu não faria tudo igual, faria diferente. A vida é importante porque para a maioria de nós só existe uma, salvo credo ou crenças que preguem contra, mas se vocês voltarem caros colegas, voltam virgem.

Se eu soubesse eu faria... Mas a gente nunca sabe, caso contrário teria eu sido mais esperto nas festas da 6a série. Acho que é isso, e para mudar tem que abrir mão. Rá! (3x) Ninguém nos treinou para isso.


Mudar, Mudar, Mudar, Mudar...


...



...



...



Silêncio... (Tongo! não seria emudecer?)

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